segunda-feira, 1 de outubro de 2007

A Águia e o Pardal
O sol anunciava o final de mais um dia e lá, entre as árvores, estava Andala, um pardal que não se cansava de observar Yan, a grande águia. Seu vôo preciso, perfeito, enchia seus olhos de admiração. Sentia vontade em voar como a águia, mas não sabia como o fazer. Sentia vontade em ser forte como a águia, mas não conseguia assim ser. Todavia, não cansava de segui-la por entre as árvores só para vislumbrar tamanha beleza... Um dia estava a voar por entre a mata a observar o vôo de Yan, e de repente a águia sumiu da sua visão. Voou mais rápido para reencontrá-la, mas a águia havia desaparecido. Foi quando levou um enorme susto: deparou de uma forma muito repentina com a grande águia a sua frente. Tentou conter o seu vôo, mas foi impossível, acabou batendo de frente com o belo pássaro. Caiu desnorteado no chão e quando voltou a si, pode ver aquele pássaro imenso bem ao seu lado observando-o. Sentiu um calafrio no peito, suas asas ficaram arrepiadas e pôs-se em posição de luta. A águia em sua quietude apenas o olhava calma e mansamente, e com uma expressão séria, perguntou-lhe:
- Por que estás a me vigiar, Andala?
- Quero ser uma águia como tu, Yan. Mas, meu vôo é baixo, pois minhas asas são curtas e vislumbro pouco por não conseguir ultrapassar meus limites.
- E como te sentes amigo sem poder desfrutar, usufruir de tudo aquilo que está além do que podes alcançar com tuas pequenas asas?
- Sinto tristeza. Uma profunda tristeza. A vontade é muito grande de realizar este sonho...
O pardal suspirou olhando para o chão... E disse:
- Todos os dias acordo muito cedo para vê-la voar e caçar. És tão única, tão bela. Passo o dia a observar-te.
- E não voas? Ficas o tempo inteiro a me observar? Indagou Yan.
- Sim. A grande verdade é que gostaria de voar como tu voas... Mas as tuas alturas são demasiadas para mim e creio não ter forças para suportar os mesmos ventos que, com graça e experiência, tu cortas harmoniosamente...
- Andala, bem sabes que a natureza de cada um de nós é diferente, e isto não quer dizer que nunca poderás voar como uma águia. Sê firme em teu propósito e deixa que a águia que vive em ti possa dar rumos diferentes aos teus instintos. Se abrires apenas uma fresta para que esta águia que está em ti possa te guiar, esta dar-te-á a possibilidade de vires a voar tão alto como eu. Acredita!
E assim, a águia preparou-se para levantar vôo, mas voltou-se novamente ao pequeno pássaro que a ouvia atentamente:
- Andala, apenas mais uma coisa: Não poderás voar como uma águia, se não treinares incansavelmente por todos os dias. O treino é o que dá conhecimento, fortalecimento e compreensão para que possas dar realidade aos teus sonhos. Se não pões em prática a tua vontade, teu sonho sempre será apenas um sonho. Esta realidade é apenas para aqueles que não temem quebrar limites, crenças, conhecendo o que deve ser realmente conhecido. É para aqueles que acreditam serem livres, e quando trazes a liberdade em teu coração poderás adquirir as formas que desejares, pois já não estarás apegado a nenhuma delas, serás livre! Um pardal poderá, sempre, transformar-se numa águia, se esta for sua vontade. Confia em ti e voa, entrega tuas asas aos ventos e aprende o equilíbrio com eles. Tudo é possível para aqueles que compreenderam que são seres livres, basta apenas acreditar, basta apenas confiar na tua capacidade em aprender e ser feliz com tua escolha!

terça-feira, 25 de setembro de 2007

O PENTAGRAMA



O Símbolo através da História
A humanidade sempre teve ao seu redor um mundo de forças e energias ocultas que muitas vezes não conseguia compreender nem identificar. Assim sendo, buscou ao longo dos tempos, proteção a esses perigos ou riscos que faziam parte de seu medo ao desconhecido, surgindo aos poucos muitos objetos, imagens e amuletos, criando-se símbolos nas tradições de cada povo.
O pentagrama está entre os principais e mais conhecidos símbolos, pois possui diversas representações e significados, evoluindo ao longo da história. Passou de um símbolo cristão para a atual referência onipresente entre os neopagãos com vasta profundidade mágica.


Origens e difusões

Num dos mais antigos significados do pentagrama, os Hebreus designavam como a Verdade, para os cinco livros do Pentateuco (os cinco livros do Velho Testamento, atribuídos a Moisés). Na Grécia Antiga, era conhecido como Pentalpha, geometricamente composto de cinco As.
O pentagrama também é encontrado na cultura chinesa representando o ciclo da destruição, que é a base filosófica de sua medicina tradicional. Neste caso, cada extremidade do pentagrama simboliza um elemento específico: Terra, Água, Fogo, Madeira e Metal. Cada elemento é gerado por outro, (a Madeira é gerada pela Terra), o que dará origem a um ciclo de geração ou criação. Para que exista equilíbrio é necessário um elemento inibidor, que neste caso é o oposto (a Água inibe o Fogo).
A geometria do pentagrama e suas associações metafísicas foram exploradas por Pitágoras e posteriormente por seus seguidores, que o consideravam um emblema de perfeição. A geometria do pentagrama ficou conhecida como A Proporção Divina, que ao longo da arte pós-helênica, pôde ser observada nos projetos de alguns templos. Era um símbolo divino para os druidas. Para os celtas, representava a deusa Morrighan (deusa ligada ao Amor e a Guerra). Para os egípcios, era o útero da Terra, mantendo uma relação simbólica com as pirâmides.
Os primeiros cristãos tinham o pentagrama como um símbolo das cinco chagas de Cristo. Desse modo, visto como uma representação do misticismo religioso e do trabalho do Criador. Também era usado como símbolo da comemoração anual da visita dos três Reis Magos ao menino Jesus. Ainda, em tempos medievais era usado como amuleto de proteção contra demônios.
Os Templários, uma ordem de monges formada durante as Cruzadas, ganharam grande riqueza e proeminência através das doações de todos aqueles que se juntavam à ordem; além de grandes tesouros trazidos da Terra Santa. Na localização do centro da Ordem dos Templários, ao redor de Rennes du Chatres, na França, é notável observar um pentagrama natural, quase perfeito, formado pelas montanhas que medem vários quilômetros ao redor do centro. Ainda é possível perceber, a profunda influência do símbolo, em algumas Igrejas Templárias em Portugal, que possuem vitrais na forma de Pentagramas. No entanto, Os Templários foram dizimados pela mesquinhez da Igreja e pelo fanatismo religioso de Luis IX, em 1303. Iniciou-se assim a Idade das Trevas, onde se queimavam, torturavam e excomungavam qualquer um que se opusesse a Igreja. Durante esse longo tempo de Inquisição, a igreja mergulhou no próprio diabolismo ao qual se opunha. Nessa época o pentagrama simbolizou a cabeça de um bode ou do diabo, na forma de Baphomet, o mesmo que a Igreja acusou os Templários de adorar. Assim sendo, o pentagrama passou de um símbolo de segurança à representação do mal, sendo chamado de Pé da Bruxa. Assim, a perseguição da Igreja fez as religiões antigas se ocultarem na clandestinidade.
Ao fim da era das Trevas, as sociedades secretas começam novamente a realizar seus estudos sem o medo paranóico das punições da Igreja. Ressurge o Hermetismo, e outras ciências misturando filosofia e alquimia. Floresce então, o simbolismo gráfico e geométrico, emergindo a Renascença numa era de luz e desenvolvimento. O pentagrama agora, significa o Microcosmo, símbolo do Homem de Pitágoras representado através de braços e pernas abertas, parecendo estar disposto em cinco partes em forma de cruz (O Homem Individual). A mesma representação simboliza também o Macrocosmo, o Homem Universal, um símbolo de ordem e perfeição, a Verdade Divina. Agrippa (Henry Cornelius Von de Agrippa Nettesheim), mostra proporcionalmente a mesma figura, colocando em sua volta os cinco planetas e a Lua no ponto central (genitália) da figura humana. Outras ilustrações do mesmo período foram feitas por Leonardo da Vinci, mostrando as relações geométricas do Homem com o Universo.
Posteriormente, o pentagrama também foi associado aos quatro elementos essenciais (terra, água, ar e fogo) mais o quinto, que simboliza o espírito (A Quinta Essência dos alquimistas e agnósticos)
Na Maçonaria, o Laço Infinito (como também era conhecido o pentagrama, por ser traçado com uma mesma linha) era o emblema da virtude e do dever. O homem microcósmico era associado ao Pentalpha (a estrela de cinco pontas), sendo o símbolo entrelaçado ao trono do mestre da Loja.
Com Eliphas Levi (Alphonse Louis Constant), o pentagrama pela primeira vez, através de uma ilustração, foi associado ao conceito do bem e do mal. Ele ilustra o pentagrama microcósmico ao lado de um pentagrama invertido (formando a cabeça do bode, Baphomet).
O pentagrama voltou a ser usado em rituais pagãos à partir de 1940 com Gerald Gardner. Sendo utilizado nos rituais simbolizando os três aspectos da deusa e os dois do deus, surgindo assim a nova religião Wicca. Desse modo, o pentagrama retoma sua força como poderoso talismã, ajudado pelo aumento do interesse popular pela bruxaria e Wicca, que à partir de 1960, torna-se cada vez mais disseminada e conhecida. Essa ascensão da Wicca, gera uma reação da Igreja da época, chegando ao extremo quando Anton LaVey adota o pentagrama invertido (em alusão a Baphomet de Levi), como emblema da sua Igreja de Satanás, e faz com que a Igreja Católica considere que o pentagrama (invertido ou não) seja sinônimo de símbolo do Diabo, difundindo esse conceito para os cristãos. Assim naquela época, os Wiccanos para se protegerem dos grupos religiosos radicais, chegaram a se opor ao uso do pentagrama.
Até hoje o pentagrama é um símbolo que indica ocultismo, proteção e perfeição. Independente do que tenha sido associado em seu passado, ele se configura como um dos principais e mais utilizados símbolos mágicos da cultura Universal.

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Deuses Egípcios

Anúbis

Anúbis era o deus dos mortos e das necrópoles (cidades dos mortos), tinha ligações com os processos de mumificação. Dizem que foi a primeira múmia do Egito e foi daí que surgiu o modelo que foi usado posteriormente nas múmias. Era representado tanto como um homem com cabeça de chacal ou como um chacal de fato. Essa associação com o chacal ocorre, pois os chacais eram animais comuns na áreas das necrópoles.


Amon

Amon era considerado o rei dos deuses, muitas vezes era associado ao deus Rá (ou Ré) formando assim o deus Amon-Rá considerado o deus que traz o sol e a vida ao Egito.Era representado com a forma de um homem em túnicas reais com duas plumas no cabelo.O deus Amon era acompanhado de sua mulher Mut (representada num corpo de mulher mas com cabeça de abutre ou coroas).

Ápis

Boi com marcas na pele e disco solar entre os chifres, ou cabeça de boi; ligado a Ptah; sepultura em Saqqara.

Anúkis

Coroa branca ladeada de dois chifres de gazela.

Atum

Em Heliópolis, Atum era considerado o rei de todos os deuses, aquele que criou o universo.Era representado como um rei, ou menos freqüentemente como uma serpente usando as duas coroas do alto e do baixo Egito

Bastet

Bastet era a deusa da guerra, tinha uma profunda relação com a deusa Mut e com Sekhmet.Era representada como uma mulher com cabeça de gato ou cabeça de leoa. Os gatos no antigo Egito tinham um significado muito importante, sendo idolatrados como deuses, e a deusa Bastet é uma mostra desse fascínio que os gatos exerciam nos povos do Antigo Egito.

Bés

Bés era o deus da família e das mulheres grávidas, protegia as pessoas do mau olhado e dos espíritos ruins, sendo muito adorado pelo povo e em muitas casas onde iria acontecer um parto se via sua figura desenhada sobre a cama da mulher grávida.Era representado como um anão com rosto em forma de máscara e muitas vezes com coroas de penas e juba de leão.

Hator

Hator é uma das deusas mais veneradas do Egito, é a deusa das mulheres, dos céus e da necrópole de Tebas. Ela também era venerada pois trazia a felicidade e era chamada de "dama da embriaguez" e muito celebrada em festas.É representada como uma mulher com chifres de vaca e um disco solar sobre sua cabeça, ela também pode ser representada com a forma de vaca ou simplesmente com a cara de uma vaca.

Harpócrates
Criança nua com dedo na boca, madeixa de cabelo lateral: membro da enéade de Heliópolis; filho de Osíris e Ísis.

Harsaphes

Cabeça de carneiro ou forma de carneiro: adquiriu importância durante o 1º período intermediário quando Heracleópolis era a capital norte do Egito; intimamente ligado a Rá, Osíris e Amon; Ihnasya el-Medina.

Hórus

Hórus era o deus do céu, representava as forças da ordem triunfando contra a desordem. Filho de Osíris e Ísis lutou contra Sth, o deus da desordem, e ao se levantar triunfante ganhou o direito de governar o trono egípcio.Sua manifestação na Terra é na forma dos faraós, é daí que parte o estado divino em que os faraós se apoiavam para governar as terras do Egito Antigo.Sua representação divina era de um homem com cabeça falcão, ou então apenas um falcão, sendo ele o deus mais importante do panteão egípcio.

Imhotep

Imhotep, o auxiliar do faraó Djeser foi um homem de feitos notáveis, grande perito nas artes da medicina também foi responsável pela criação dos maiores monumentos egípcios, as pirâmides.Após sua morte Imhotep foi divinizado pelas suas obras e foi considerado filho de Ptah com uma mulher. Imhotep é o patrono dos escribas, curadores, sábios e mágicos.

Ísis

A deusa mais popular do Egito, Ísis representa a magia e os mistérios de todo Egito.Foi mulher de Osíris, e quando ele foi destruído, ela partiu pelo Egito em busca dos pedaços de seu amado e o traz de volta a vida com a ajuda de Anúbis para poder gerar seu filho , Hórus. Ela também representa a mãe perfeita em sua dedicação.É representada como uma mulher que costuma carregar inscrito sobre sua cabeça os hieróglifos referentes ao seu nome.

Khnum

Carneiro ou cabeça de carneiro.

Khons

Madeixa de criança, por vezes com crescente lunar, freqüentemente mumiforme.

Geb, Shu e Nut

Membros da enéade de Heliópolis; divindades da terra (Geb), do ar e da luz (Shu) e dos céus (Nut).


Maát

É a deusa da justiça, representa o equilíbrio e a harmonia do universo da maneira que ele foi criado. É a guardiã dos tribunais.É representada como uma mulher humana que traz em sua cabeça uma pluma de um avestruz.


Min

Gorro com duas plumas e fita, mumiforme e ictifálico, braço direito levantado com chicote: originalmente venerado sob a forma de objeto não identificado; deus da fertilidade; patrono do deserto oriental; Qift, Akhmim.

Montu

Muitas vezes com cabeça de falcão, disco solar e duas plumas: deus da guerra; ligado ao boi Buchis de Armant; Amant, mas também Carnaque, Tod, Nag el-Madamud.

Mut

Adorno de cabeça em forma de abutre ou coroas (branca ou dupla), também com cabeça de leoa.


Néftis

É irmã de Ísis, e mulher de Seth. Néftis é uma deusa guardiã e ajudou Ísis a colher os pedaços de Osíris quando Seth o destruiu.Também ajudou Ísis a trazer Osíris de volta a vida.Da mesma forma que Ísis, ela é representada como uma mulher que traz em sua cabeça hieróglifos inscritos com o seu nome.


Neith

Neith é a deusa mais antiga citada pelos textos egípcios, o que pode significar que ela foi protetora do Baixo Egito antes da unificação do país.Neith é a deusa da guerra e da caça, muitas vezes relacionada em companhia da divindade guardiã Sobek (representado com a forma de um homem e cabeça de crocodilo).Neith é representada com a forma de uma mulher usando uma coroa vermelha (do Baixo Egito) e duas setas cruzadas e um escudo na cabeça (que também podem ser empunhados em suas mãos).


Osíris

Osíris é o irmão de Seth e marido de Ísis, é o filho primogênito de Geb (a terra) e Nut (o céu) e por isso teve o direito de governar o trono do Egito, mas seu irmão, Seth, por inveja destrui Osíris e espalhou por todo o Egito os pedaços de Osíris. Ísis e Néftis procuram pelo o Egito os seus pedaços e o trazem de volta a vida com a ajuda de Anúbis. Por fim ele e Ísis geram um filho, Hórus.Enquanto seu filho reina e comanda o mundo dos vivos, Osíris assumiu o comando do mundo subterrâneo e julga os mortos.É representado em forma de múmia, com uma coroa branca e com plumas e chifres.


Ptah

Ptah é o deus criador, patrono das artes e dos artificies. É conhecido como o criador das artes, e é muito venerado pelos artesãos. Tem como esposa a deusa Sekhmet e os dois tiveram um filho chamado Nefertem. Tem forma de múmia e carrega em sua cabeça uma calota.



Rá (também conhecido com Ré) é o deus sol e guardião da cidade de Heliópolis (que em grego significa a cidade do sol). Quando desaparece no entardecer do horizonte ele é Atum.Tem a representação de um falcão que clareia a Terra durante o dia.


Satis

Adorno de cabeça com penas.


Sekhmet

Sekhmet é a deusa da cólera, muito temida pois poderia trazer pestes, destruição e morte para o Egito. Os egípcios a veneram em tempo de guerra para ajudá-los nos combates.Sekmet é a mulher de Ptah e mãe de Nefertem.É representada como uma mulher com cabeça de leão coroada com um disco solar.

Seth

Seth é um deus imprevisível e caótico, por isso representa os elementos do caos e do deserto. Luta com todas as suas forças contra os inimigos do sol e sempre apoia os faraós, mas em seus momentos caóticos nunca se pode Ter certeza de suas ações, com quando em um momentos de ciúmes e fúria ele ataca e destroi seu irmão, Osíris, e depois caça incansavelmente Hórus.É representado com a cabeça de um animal até hoje não identificado, ou então como o animal em si.

Sobek

Crocodilo ou cabeça de crocodilo; Fayum, mas também el-Mahamid el-Qibly, perto de El-Rizeiqat (Sumenu), Gebelein, Esna e Kom Ombo.

Taweret

Forma composta de hipopótamo e mulher, com patas de leão e cauda de crocodilo, protetora das mulheres grávidas.

Thot

Thot é um deus sábio, que representa os aspectos da escrita e da contagem entre outras ciências.É representado como um homem com cabeça de íbis, ou com um babuíno.

sexta-feira, 8 de junho de 2007

A história do Anel Atlante

Há 3.350 anos antes da segunda dinastia do Faraó Sent, o Egito recebeu a visita dos Atlantes que trouxeram para a casta sacerdotal egípcia toda a sabedoria de sua pátria.
Entre os membros desta casta encontrava-se o Grão Sacerdote Juá, cuja tumba foi descoberta pelo Marques de Angrain no Vale dos Reis há uns 60 anos, e tanto o corpo do sacerdote como o de sua esposa encontrava-se perfeitamente conservados, cerca de 5.000 anos após a sua morte.
Juá preparou as boas vindas ao descobridor do seu túmulo, deixando, como presente, um anel esculpido em Grês, pelos Atlantes, de quem os Egípcios eram herdeiros.
Um anel cujas 3 retas, 6 pontos e 2 triângulos isóceles seguem uma fórmula esotérica. Possui poderes e virtudes identificadas pelas experiências repetidas durante mais de 20 anos pelo redescobridor das "Energias da Forma", Andrés de Bélizal, e pelo radiestesista e renomado investigador, Roger de Lafforest, além de muitos outros investigadores.
Não se trata de uma talismã ou de feitiço. O Anel Atlante é uma das demonstrações mais evidentes da física microvibratória, onde as ondas da forma são os agentes invisíveis, que constituem hoje a ciência do futuro: a Radiônica.
Cresceu o interesse de todos pelo uso do Anel Atlante quando Roger de Lafforest confirmou em seu famoso livro Les Maisons de Tuent, que Howard Carter, a principal arqueóloga da expedição que descobriu o túmulo de Tutancâmon, não se preocupou com as ameaças e a maldição na entrada da tumba: "A Morte Tocará com suas asas quem perturbar o sono do Faraó".
Carter ficou durante anos catalogando o maior tesouro arqueológico até hoje encontrado enquanto viu dezoito pessoas que participaram com ela da abertura do túmulo, morrerem misteriosamente.
Carter julgava-se protegida contra quaisquer malefícios, porque usava a poderosa defesa a que se refere o famoso escritor e jornalista Paulo Brunton e que André de Belizal afirma ser o Anel Atlante.
Eficácia do Anel Atlante
A eficácia do anel se manifesta principalmente em tres campos: PROTEÇÃO, CURA e INTUIÇÃO.
É de uso pessoal pois fica impregnado com as radiações do portador.

PROTENÇÃO
O Anel Atlante, que pelas energias da forma cataliza poderosas energias cósmicas, tem se revelado uma ótima protenção contra influências negativas, mas o que é mais surpeendente e até o momento não tem explicação lógica é que o Anel Atlante protege seu portador até contra acidentes, conforme se tem verificado em numerosos casos.
CURA
Outra propriedade do Anel é a de curar, não as lesões ou moléstias orgânicas diretamente, mas sim restabelecer determinadas funções perturbadas do organismo e suprimir desta maneira as dores consequentes, resolvendo o problema pela raíz. Se obtiveram resultados muito interessantes em distúrbios neurovegetativos e outros de origem circulatória.
INTUIÇÃO
Ao possuidor do anel, lhe decorrem perspectivas insuspeitas na abertura da mente para fenômenos parapsicológicos, tais como a intuição e a telepatia. Abre um campo imenso para descobrimentos. As ciências da vanguarda certamente vão descobrir as incríveis técnicas ainda ocultas dos egípcios, herdeiros de Atlantes.
Correspondências dos dedos
A precisão de sua eficácia pode ser aumentada mediante o conhecimento das correspondências simbólicas que vincula cada um dos dedos a um órgão ou função.
1- Polegar: Sistema respiratório;
2- Indicador: Sistema nervoso, vitalidade, ação;
3- Médio: Influência sobre o conjunto das funções corporais e sobre os ossos;
4- Anular: Sistema urinário, ação sobre o simpático e o parasimpático. Digestão;
5- Minguinho: Sistema circulário.
Sobre o uso do Anel Atlante
O anel é um bem pessoal que se impregna das radiações pessoais, não devendo portanto, ser emprestado. É conveniente de quando em quando, deixar o anel por algumas horas ao sol, de preferência ao meio dia, num recipiente de cristal.
Use o anel sempre, mas principalmente em ocasiões importantes de negócios, contatos pessoais, conferências, etc. Use-o durante suas viagens, pois tem-se verificado que o anel protege de forma espetacular contra acidentes, ao minimizar os riscos de forma curiosa e inexplicável.
Tem se observado o aguçamento da telepatia e outras faculdades parapsicológicas, durante o sono. Se sentir excesso de energia a noite use somente durante o dia.
Se por algum motivo particular não quiser usar o anel no dedo, use-o no bolso ou em contato com a pele, use o anel de preferência no dedo anular. Alguns sentem mais resultados quando usam o anel na mão direita, para resolver problemas, e na mão esquerda para receber benefícios.
Em algumas pessoas verifica-se a mudança da cor do anel para preto, que às vezes desaparece em algumas semanas

quarta-feira, 6 de junho de 2007


Ankh, conhecida também como cruz ansata, era na escrita hieroglífica egípcia o símbolo da vida.
Conhecido também como símbolo da vida eterna. Os egípcios a usavam para indicar a vida após a morte.
Há muitas especulações para o surgimento e para o significado do ankh, mas ao que tudo indica, surgiu na Quinta Dinastia. Quanto ao seu significado, há várias teorias. Muitas pessoas vêem o ankh como símbolo da vida e fertilidade, representando o útero.
O ankh também é conhecido como a Chave de Nilo, representando a união de Ísis e Osíris, que originava as cheias periódicas do Nilo, fundamentais para a sobrevivência do povo egípcio.
A forma do ankh assemelha-se a uma cruz, com a haste superior vertical substituída por uma alça ovalada. Em algumas representações primitivas, possui suas extremidades superiores e inferiores bipartidas.
A alça oval que compõe o ankh sugere um cordão entrelaçado com as duas pontas opostas que significam os princípios feminino e masculino, fundamentais para a criação da vida. Em outras interpretações, representa a união entre as divindades Osíris e Ísis, que proporcionava a cheia periódica do Nilo, fundamental para a sobrevivência da civilização. Neste caso, o ciclo previsível e inalterável das águas era atribuído ao conceito de reencarnação, uma das principais características da crença egípcia. A linha vertical que desce exatamente do centro do laço é o ponto de intersecção dos pólos, e representa o fruto da união entre os opostos.
Apesar de sua origem egípcia, ao longo da história o ankh foi adotado por diversas culturas. Manteve sua popularidade, mesmo após a cristianização do povo egípcio a partir do século III. Os egípcios convertidos ficaram conhecidos como Cristãos Cópticos, e o ankh (por sua semelhança com a cruz utilizada pelos cristãos) manteve-se como um de seus principais símbolos, chamado de Cruz Cóptica.
No final do século XIX, o ankh foi agregado pelos movimentos ocultistas que se propagavam, além de alguns grupos esotéricos e as tribos hippies do final da década de 60. É utilizado por bruxos contemporâneos em rituais que envolvem saúde, fertilidade e divinação; ou como um amuleto protetor de quem o carrega. O ankh também foi incluído na simbologia da Ordem Rosa-Cruz, representando a união entre o reino do céu e a terra. Em outras situações, está associado aos vampiros, em mais uma atribuição à longevidade e imortalidade. Ainda encontra-se como uma alusão ao nascente-poente do Sol, simbolizando novamente o ciclo vital da natureza.
O ankh se popularizou no Brasil no início dos anos 70, quando Raul Seixas e Paulo Coelho (entre outros) criaram a Sociedade Alternativa. O selo dessa sociedade possuía um ankh adaptado com dois degraus na haste inferior, simbolizando os Degraus da Iniciação, ou a chave que abre todas as portas. Numa outra interpretação, representa o laço da sandália do peregrino, ou seja, aquele que quer caminhar, aprender e evoluir.
Na cultura pop, ele foi associado pela primeira vez ao vampirismo e à subcultura gótica através do filme The Hunger – Fome de Viver (1983), em que David Bowie e Catarine Deneuve protagonizam vampiros em busca de sangue. Há uma cena em que a dupla, usando ankhs egípcios, está à espreita de suas presas numa casa noturna ao som de Bela Lugosi is Dead, do Bauhaus. Assim, elementos como a figura do vampiro, o ankh e a banda Bauhaus podem atuar num mesmo contexto; neste caso, a subcultura gótica. Possivelmente, através deste filme, o ankh foi inserido na subcultura gótica e pelos adeptos da cultura obscura, de uma forma geral. Mais tarde a personagem Morte, da HQ Sandman, seria o mais famoso ícone na cultura pop relacionando o Ankh e a subcultura gótica.
Desse modo, vemos que o ankh não sofreu grandes variações em seu significado e emprego primitivo, embora tenha sido associado a várias culturas diferentes. Mesmo assim lhe foi atribuído um caráter negativista por aqueles que desconhecem sua origem e significados reais, associando este símbolo, erroneamente, a grupos e seitas satânicas ou de magia negra.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

***Esoterismo***



O termo Esoterismo, origina-se do grego " Esoterikos ", que significa " Interno " Esoterismo é a doutrina que se oculta às pessoas comuns e se revela apenas aos iniciados, em contraposição ao conhecimento exotérico ( externo e público ). Transcende à formas e dogmas, e pode, por sua universalidade essencial, conciliar os múltiplos e aparentemente divergentes aspectos da verdade. Iniciar-se no Esoterismo é adquirir o conhecimento direto da verdade, somente acessível aos moral e intelectualmente preparados, por meio de estudo dos símbolos e alegorias, meditando no seu significado interno, utilizando-se da intuição para a realização das instruções recebidas. Jesus em ( Mat.13:11 e 13. ), nos revela que seus ensinamentos tinham uma parte oculta e outra pública: " ... Porque a vós vos é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é isso dado... Por isso lhes falo em parábolas, porque vendo, não vêem; e ouvindo, não ouvem, nem entendem." No "Tratado Primeiro" de Roberto de Fluctibus, encontramos os sete ramos principais da tradição esotérica ocidental, são eles : Piramidologia, Quiromancia, Memória, Fisiognomonia, Astrologia, Geomancia e Profecia, base de todas as técnicas adivinhatórias, algumas classificadas como ciências e outras como oráculos. Porém para tornar-se um Mago, não basta memorizar os significados dos sinais, símbolos e alegorias, ter predisposição para a adivinhação e utilizar-se de sua inteligência para predizer o futuro.Para o iniciado o Tarô , a Geomancia, a Astrologia e outras técnicas das artes adivinhatórias, são apenas ferramentas que utilizará para entrar em contato com o fluxo das energias emanadas pelo consulente, que o orientarão na escolha da Carta, Naipe, etc., afim de obter as respostas.Todo trabalho esotérico, compreende uma série de exercícios ritualísticos, envolvendo Mantras, Mandalas e Orações, com o propósito consciente da busca de forças que o permitirão entrar no espaço esotérico do outro. E orientado pela inteligência e experiência, buscar interpretar os sinais que se manisfestarão através dos símbolos. Nos sinais estão ocultas as verdades sagradas contra os não iniciados, numa linguagem própria que somente os qualificados, poderão decifra-las e compreende-las. O sinal é a iluminação, o despertar de um sentimento que pode ocorrer através de um símbolo, um gesto, uma lembrança, intuição, idéia, luz. O sinal é o significado do símbolo que permite abrir uma "passagem" através das inúmeras portas dos "Templos" que o Mago irá penetrar. Para que o Mago obtenha sucesso em suas previsões, leituras, encantamentos, etc. é necessário o consentimento do consulente, uma vez que aquele que penetrar o "Templo" alheio sem permissão, estará agindo contra os princípios éticos que o iniciado jurou respeitar quando de sua iniciação nos mistérios sagrados. E se, mesmo assim, violar este juramento, estará atraindo para sí o "Karma" daquele cujo "espaço esotérico" foi invadido."Peça licença ao SENHOR para adentrar neste universo que é a Magia, tire dela o melhor proveito, sem atingir nem magoar ninguém" Que assim seja !!!

***Os Elementais***


Os Elementais

Os elementais são pequenos seres, considerados os primos dos anjos, que protegem a natureza. Sua missão é estimular as forças do universo e governar os 4 elementos : Fogo, Ar, Água e Terra. Assim como os anjos protegem os seres humanos, eles protegem as plantas e os animais. Estão sempre trabalhando para que a natureza funcione mecanicamente e, quando isto ocorre, eles assumem seu aspecto real, aparecem como pontos luminosos ou pequenas luzes coloridas no ar. Os elementais podem assumir qualquer forma, num piscar de olhos, mas ao se fazerem visíveis, geralmente assumem as formas e padrões humanos de camponeses medievais, por causa da Egrégora ( forma de pensamento ) que se criou em torno deles. Na realidade, eles ficam felizes em assumir uma forma que já existia. Os pesquisadores afirmam que alguns elementais se parecem muito com os habitantes da antigua e extinta lemúria. Carregam ferramentas, bastões, grinaldas, cinturões e podem aparecer das mais variadas formas. Isso só vai depender da imaginação da pessoa que os vizualiza. Os protetores dos elementos estão divididos em grupos de acordo com o seu domínio e são eles : Silfos, Salamandras, Ondinas, Gnomos, Duendes, Elfos, Dríades e Fadas.

SILFOS
Governam os elementos do ar e estão presentes nos ventos e nas tempestades, o seu Rei é "Paralda" . São seres sábios que adoram as ciências e estão associados à inteligência e responsáveis pela tranquilidade. Para pedir sua proteção, caminhe com passos lentos, inspirando e expirando o ar, sem prepcupação. Deixe seu corpo relaxado e pense no pedido que quer ver realizado. Faça esse ritual durante o dia e use roupas claras.

SALAMANDRAS
Governam os elementos do fogo, estão associadas ao Sol e relacionadas à criatividade, o seu Rei é "Djinn". São seres que favorecem a saúde, promovendo a cura de doenças e o bem estar em geral. Para pedir sua proteção, à noite, acenda uma vela em qualquer lugar de sua casa, menos no banheiro. Sua cor preferida é o vermelho, vista uma roupa dessa cor, olhe fixamente para a chama da vela, enquanto faz o seu pedido.

ONDINAS
Governam os elementos da água, seu Rei é "Niksa", a maioria são do sexo feminino, são muito belas e conhecidas como ninfas. Estão presentes em mares, rios, lagos e cachoeiras. Se precisar de ajuda em relação ao amor, vá até um desse locais, no final da tarde, use roupas claras e faça o seu pedido, com fé ele será atendido.

GNOMOS
Governam os elementos da terra, o seu Rei é "Ghob". Protegem as pedras e os minérios e representam a energia do corpo. Se quiser entrar em contato com eles, caminhe a noite com os pés descalços na terra, e faça o seu pedido do fundo do coração. Se tiver problemas com dinheiro são eles que poderão ajudar.

ELFOS
São encontrados nos bosques, nas algas de beira mar e nas gramas. Costumam ser mau-humorados, principalmente quando as pessoas causam algum mal ao ambiente que estão protegendo, portanto pise na grama com cuidado, não arranque musgos e líquens. Se você encontrar um cogumelo, provavelmente um Elfo o terá plantado.

DUENDES
Estão nas florestas e nos jardins, e são os protetores do reino vegetal. São tidos como brincalhões, jogam coisas para o alto e gostam de pregar peças nos humanos escondendo seus objetos. Se você se perder num bosque, ah! foi um duende que te enganou, prometa-lhe um presente ( uma fruta, uma pedra, um anel, etc ) e encontrará o caminho. Atenção não se esqueça de cumprir com o que prometeu, senão ele ficará zangado.

DRÍADES
Esses elementais moram nas árvores, são seres muito idosos e zangados, principalmente com quem maltrata as árvores, suas protegidas. Não gostam de lenhadores, se você precisar cortar uma árvore na floresta, peça licença aos Dríades, prometendo plantar uma muda nova, para cada árvore que cortar, assim estará fazendo as pazes com eles, mas cumpra com o que prometeu, senão ele mandará uma praga de cupins para sua casa.

FADAS
A palavra fada deriva do latin, "Fata", que significa o destino individual do homem, geralmente representado por uma mulher. São elementais femininos que fertlizam as plantas e protegem as flores e animais, ( com exceção dos coelhos, que costumam colocá-las em situações embaraçosas ). Durante a época em que as sementes estão germinando, as fadas cuidam da nova planta com todo carinho, então elas cantam e dançam, e nessa época, podem ser vistas com muita frequência. Para entrar em contato com as fadas, distribua plantas por toda a casa e fique atento, quando menos esperar, elas se manisfestarão para você. Aproveite para conversar, pedir conselhos, e aguarde as respostas através dos sinais da natureza.
Como tratar seus Elementais
Você poderá comprar um bonequinho de um elemental e usá-lo como um talismã, seja Gnomo, Duende, Fada, etc., porém este bonequinho deverá ser de pano, nunca de outro material. Para que o seu amiguinho fique energizado, o ideal é que tenha recebido de presente. Coloque-o num cantinho aconchegante de sua estante ou prateleira. Nunca coloque próximo de um eletrodoméstico ou sobre o mesmo. Converse sempre com o seu elemental, dê-lhe sempre muito carinho e amor. Deixe a seu lado objetos que eles gostam, pedras, cristais, plantas e flores. E ofereça-lhe de vez em quando uma fruta e água fresca. Você verá que o astral em sua casa vai mudar, e para melhor.

***A Aura e os Chacras***




A AURA

Na atualidade, a existência da Aura e da Chama Áurica, assim como a coloração, a densidade e a espessura, que antes só era notada pelos magos, médiuns e videntes, é assunto da ciência, através da foto Kirlian, mais fácil de ser comprovada pelos céticos, incrédulos na capacidade mediúnica dos seres humanos.
Semyon Davidovitch Kirlian, após levar um choque e notar que seu dedo ficara energizado e com uma luminosidade em volta, teve seu interesse despertado pelo estudo da energia que existe no corpo. Engenheiro prático, Semyon trabalhava em Raios X, em 1939, na antiga URSS, na cidade de Krasnodar; juntamente com sua esposa, Valentina Krisanfovna Kirlian, inventou a máquina que fotografava um halo enérgético em torno dos corpos dos seres vivos. A máquina levou seu nome - Kirlian - e a tal estudo convencionou-se chamar Kirliangrafia.A máquina Kirlian - ou Kirliângrafo - é uma máquina muito simples: é um gerador de pulsos elétricos de alta tensão com uma frequência bastante elevada.

Após exaustivas pesquisas, Kirlian chegou à conclusão que o halo luminoso registrado pela sua máquina fotográfica era diferente do Fogo de Santelmo e do Efeito Corona ( fenômenos eletrostáticos, de natureza magnética ), porque não obedeciam rigorosamente às leis do eletromagnetismo. Com a continuação das pesquisas sentiu a diferença dos objetos inanimados que registravam o halo colorido independente da situação do ar, umidade, etc. Nos seres vivos também percebeu diferenças. Nos seres humanos as cores do halo dependem do estado emocional ou espiritual, pois, como sabemos, em cada momento irradiamos energias diferentes que podem ser captadas por essa máquina e registradas para serem estudadas posteriormente.
O halo energético registrado na foto Kirlian é um velho conhecido dos místicos e religiosos do passado que, sem possuirem máquinas ou aparelhos sofisticados, apenas com a sensibilidade, foram capazes de perceber o ser humano envolto em uma espécie de "ovo" luminoso. A esse envoltório luminoso deram diversos nomes, dependendo de sua crença religiosa. Era a auréola para o católico, perispírito para o espírita, ou aura para o esotérico. A aura é uma espécie de energia que a maioria das pessoas não consegue ver, porém uma grande parte consegue sentí-la. Quem já não sentiu um bem estar ou um mal estar quando está próximo de uma pessoa? Existem criaturas que nos são apresentadas e que após algumas palavras, se vão e nos deixam até com dor de cabeça ( pessoas portadoras de energia negativa ) enquanto isso existem outras que deixam saudade e ficamos torcendo por um novo encontro ( pessoas de energia positiva ). São exemplos simples, com os quais podemos compreender rapidamente, porque são coisas do dia-a-dia que muitas vezes nos passam despercebidas.
Por sobre e em volta do Ser material, existe uma auréola em cor, uma vibração emitida pela própria matéria, ao que chamamos de AuraA Aura é classificada pelas suas 3 (três) divisões distintas, à saber:
Pela coloração (cor)
Pela densidade variável
Pela espessura

A Aura se forma nos pontos extremos com maior amplitude, e por sobre a cabeça, afastando-se da mesma, formando o que chamamos de Chama Áurica

A coloração, tanto da Aura quanto na Chama Áurica, estabelece o Plano de Evolução do Ser encarnado.
A densidade, tanto da Aura como da Chama Áurica, estabelece o Grau de Mediunidade do Ser encarnado.
A espessura da Aura pode estabelecer: o estado de saúde, tipo de mediunidade, tipo de personalidade, além de estabelecer com certa precisão a longevidade do Ser encarnado.



O corpo espiritual do homem tem uma forma idêntica à do seu corpo físico. A única diferença é a sua vestimenta espiritual que, no Ocidente, recebe o nome de aura.

O corpo espiritual irradia uma espécie de incessante vibração luminosa que forma a aura. A cor desta é geralmente branca, mas certas pessoas têm auras de tonalidade amarelo claro ou roxo claro. Sua espessura também varia. Geralmente é de três centímetros. A dos doentes, porém, é mais fina, diminuindo de acordo com a gravidade da doença. Pouco antes da morte, a aura desaparece por completo. Quando dizem que a sombra de uma pessoa é muito fraca, é por causa da pequenez de sua aura. O indivíduo saudável, ao contrário, tem a aura mais ampla. A das pessoas virtuosas, além de ser ainda maior, tem uma vibração luminosa mais forte. A dos heróis e eruditos é mais larga que a dos homens comuns, e a dos santos adquire uma grande amplitude.
A espessura da aura, porém, não é definitiva, pois modifica-se continuamente, de acordo com os pensamentos e atos do indivíduo. Quem pratica atos virtuosos baseados na justiça, tem uma aura espessa, mas quem comete atos malévolos tem a aura fina. Geralmente, a aura é invisível para o homem comum, embora haja pessoas que a enxergam. Qualquer indivíduo, entretanto, pode percebê-la, até certo ponto, desde que se concentre e fixe o olhar.
A amplitude da aura está intimamente relacionada com o destino. Quanto maior, mais feliz será o indivíduo e vice-versa: quanto menor, mais infeliz. Quem tem a aura ampla emite mais calor humano e proporciona uma sensação de bem-estar àqueles com quem entra em contato, atraindo muitas pessoas, porque as envolve com sua aura. O contato com uma pessoa de aura fina, ao contrário, produz uma sensação de frio, mal-estar e tristeza, fazendo com que não se tenha vontade de permanecer muito tempo ao seu lado. Por isso, esforçar-se por adquirir uma aura ampla é a base da felicidade. Mas como fazer para ampliá-la?
Todos os pensamentos e atos humanos pertencem ao bem e ao mal. A espessura da aura é proporcional à quantidade de pensamentos bons e maus. Internamente, quando uma pessoa pratica o bem, sente uma satisfação na consciência. Esses pensamentos se convertem em luz, somando-se a luz do corpo espiritual. Quando, ao contrário, os pensamentos e atos sãos maus, estes se convertem em nuvens do corpo espiritual. Externamente, quando se faz o bem aos outros, os pensamentos de gratidão das pessoas beneficiadas também se convertem em luz. Transmitidos através do fio espiritual para a pessoa que praticou o bem, aumentam a luz desta. Quando, ao contrário, a pessoa recebe transmissões de pensamentos de vingança, ódio, ciúme ou inveja, suas nuvens aumentam. Por isso, é preciso praticar o bem e proporcionar alegria aos outros, evitando provocar pensamentos de vingança, ódio ou ciúmes.
Esta é a razão pela qual pessoas que obtiveram um sucesso rápido, acumulando fortuna em pouco tempo, geralmente não tardam a conhecer o fracasso e a ruína. Tais pessoas, julgando que devem o êxito à sua própria capacidade, habilidade e esforço, tornam-se vaidosas e egoístas, entregando-se a uma vida luxuosa. Assim, acumulam nuvens provocadas pelos pensamentos de vingança, ódio ou ciúmes, emitidos pelas muitas pessoas as quais prejudicaram. Consequentemente, sua aura perde a luminosidade, diminui e o indivíduo finalmente se arruina.
Essa também é a causa da ruína de famílias que foram prósperas durante gerações. Quem ocupa uma posição social superior é beneficiado pelo país e a sociedade. Portanto, deve retribuir beneficiando amplamente a sociedade e, por meio desses gestos, apagar continuamente as próprias nuvens. A maioria, porém, só pensa em seus desejos egoístas e pratica poucos atos altruístas, aumentando a quantidade de suas nuvens. Por isso, embora ostentem magnificência, o seu espírito é miserável. Consequentemente, pela lei da procedência do espírito sobre a matéria, finalmente se arruinam.
Quanto mais fina for a aura de um indivíduo, mais facilmente ele sofrerá infortúnios e acidentes, porque o seu cérebro, devido às nuvens, não funciona adequadamente. Falta-lhe o correto discernimento e o poder de decisão, além do que ele não consegue prever as coisas. Por isso, sonhando com o êxito instantâneo, apressa-se, pondo tudo a perder e acumulando mais nuvens. Esse tipo de pessoa pode ter um pequeno sucesso mas, a longo prazo, infalivelmente malogra.
Quem tem muitas nuvens está sujeito a sofrer ações purificadoras; facilmente contrai doenças ou sofre acidentes. Quem sofre um acidente de trânsito é porque tem a aura fina. Quem tem a aura espessa escapa do perigo em qualquer circunstância. Por exemplo, quando há um choque de veículos, o espírito de um bonde ou de um carro atinge aquele que tem a aura fina, mas não atinge quem tem a aura espessa. Há pessoas que, mesmo sendo atropeladas, não sofrem o menor arranhão. Isto se deve a espessura e elasticidade de sua aura.
Quando pensamos nessas coisas, vemos que o único meio para ser afortunado é praticar o bem e a virtude, ampliando a própria aura. Muitas pessoas se queixam de ter nascido sem sorte. Obviamente, é porque desconhecem esses fatos.




OS CHAKRAS



A palavra chakra vem do sânscrito e significa roda, disco, centro, plexo. Nesta forma eles são percebidos por videntes como vórtices ( redemoinhos ) de energia vital também chamada "prana", espirais girando em alta velocidade, vibrando em pontos vitais de nosso corpo. Os chakras são pontos de interseção entre vários planos e através deles nosso corpo etérico se manisfesta mais intensamente no corpo físico.Os vedas ( 2.000 a. C. ) contêm os mais antigos registros sobre chakras de que se tem notícia. Quando foram escritos, a Yoga já sistematizava o conhecimento e o trabalho energético dos chakras.Os principais chakras são sete, dispostos desde a base da coluna vertebral até o alto da cabeça e cada um corresponde à uma das sete principais glândulas do corpo humano. Cada um destes chakras está em estreita correspondência com certas funções físicas, mentais, vitais ou espirituais. Confira na tabela abaixo:

OS SETE CHAKRAS
Num corpo saudável, todos esse vórtices giram a uma grande velocidade, permitindo que a "prana", flua para cima por intermédio do sistema endócrino. Mas se um desses centros começa a diminuir a velocidade de rotação, o fluxo de energia fica inibido ou bloqueado - e disso resulta o envelhecimento ou a doença.Os chakras são conectados entre si por uma espécie de tubo etérico ( Nadi ) principal chamado "sushumna", ao longo do eixo central do corpo humano, por onde dois outros canais alternados "Ida" que sai da base da espinha dorsal à esquerda de sushumna e "pingala" à direita ( na mulher estão ivertidas estas posições ).Os nadis conduzem e regulam a "prana" ( energias Yin e Yang ) em espirais concêntricas. Estes nadis são os principais, entre milhares, que percorrem todo o corpo em todas as direções, linhas meridianos e pontos. Para os hindus os nadis são sagrados, é por meio da "Sushumna" que o iogue deixa o seu corpo físico, entra em contato com os planos superiores e traz para o seu cérebro físico a memória de suas experiências.


O CORPO FÍSICO E OS CHAKRAS
Nosso corpo físico tem uma ligação sutil com o mundo astral. É através do desequilíbrio desta energia vital que as pessoas adoecem e acabam obstruindo esta ligação com o divino. Daí, a relação entre as doenças e as crises emocionais. É muito comum ver pessoas que acabam somatizando e transformando energias negativas, depressão, raiva, ódio, solidão, em doenças físicas, como cânceres e outras mais graves. Nosso corpo físico tem pontos, que quando ativados, fazem fluir a energia vital, nos trazendo alegria e, principalmente, saúde. É através dos nadis (meridianos) - caminhos invisíveis dentro do nosso organismo - que a energia vital caminha por todo o nosso corpo e chega aos chakras, em pontos que concentram vibrações mais específicas, conforme veremos à seguir:
Muladhara - O primeiro chakra, situado na base da espinha dorsal, relaciona-se com o poder criador da energia sexual. Quando esse chakra está enfraquecido indica distúrbios da sexualidade ou disfunções endócrinas. Quando excessivamente energizado, indica excesso de hormônios, sexualidade exacerbada ou até mesmo a presença de um tumor no local.
Svadhisthana - O segundo chakra, também chamado esplênico ou do baço, é responsável pela energização geral do organismo, e por ele penetram as energias cósmicas mais sutis, que a seguir distribuem pelo corpo. Quando esse chakra é estimulado, propicia uma boa captação energética.
Manipura - O terceiro chakra, localiza-se na região do umbigo ou do plexo solar, e está relacionado com as emoções. Quando muito energizado, indica que a pessoa é voltada para as emoções e prazeres imediatos. Quando fraco sugere carência energética, baixo magnetismo, suscetibilidade emocional e a possibilidade de doenças crônicas.
Anahata - O quarto chakra situa-se na direção do coração. Relaciona-se principalmente com o timo e o coração. Sua energia corresponde ao amor e à devoção, como formas sutis e elevadas de emoção. Na tradição católica, este chakra é simbolizado pelo coração luminoso de Cristo. Quando ativado desenvolve todo o potencial para o amor altruísta. Quando enfraquecido indica a necessidade de se libertar do egoísmo e de cultivar maior dedicação ao próximo. No aspecto físico, também pode indicar doenças cardíacas.
Visuddha - O quinto chakra fica na frente da garganta e está ligado à tireóide. Relaciona-se com a capacidade de percepção mais sutil, com o entendimento e com a voz. Quando desenvolvido, de forma geral, indica força de caráter, grande capacidade mental e discernimento. Em caso contrário, pode indicar doenças tireoidianas e fraquezas de diversas funções físicas, psíquicas ou mentais.
Ajna - O sexto chakra situa-se no ponto entre as sobrancelhas. Conhecido como "terceiro olho" na tradição hinduísta, está ligado à capacidade intuitiva e à percepção sutil. Quando bem desenvolvido, pode indicar um sensitivo de alto grau. Enfraquecido aponta para um certo primitivismo psico-mental ou, no aspecto físico, para tumoração craniana.
Sahasrara - O sétimo é o mais importante dos chakras, situa-se no alto da cabeça e relaciona-se com o padrão energético global da pessoa. Conhecido como chakra da coroa, é representado na tradição indiana por uma flor-de-lótus de mil pétalas na cor violeta. Através dele recebemos a luz divina. A tradição de coroar os reis fundamenta-se no princípio da estimulação deste chakra, de modo a dinamizar a capacidade espiritual e a consciência superior do ser humano.



COMO ENERGIZAR OS CHAKRAS
Várias terapias, como o Reiki e a cromoterapia se utilizam dos chakras como base para diagnóstico e tratamento de males que atingem desde o corpo físico até o espiritual. Através de gestos , que podem ser incorporados no dia-a-dia é possível ativar estes pontos de energia, buscando a harmonização do corpo e da alma." Concentrar-se no que está fazendo, pensando na região do chakra já é uma forma de reativá-lo. Procure ficar em um lugar tranqüilo, para que nenhum barulho possa tirar sua concentração." Coloque uma de suas mãos aberta em frente ao chakra, sem tocar no corpo, e faça movimentos circulares no sentido horário, como se estivesse massageando o local, mas à distância." Sentar-se na posição de lótus - pernas cruzadas - tronco ereto - e fixar o olhar na ponta do nariz estimula o chakra frontal ou do terceiro olho." As cores e os cristais são formas visuais de estimulação do chakras. Utilize a pedra com a cor correspondente a do chakra e direcione suas vibrações.

Matéria que muito me interessa: "O SANTO GRAAL"

O SANTO GRAAL

Santo Graal ( ou Sangraal ) é uma expressão medieval que designa normalmente o cálice usado por Jesus Cristo na Última Ceia. Ele está presente nas lendas arturianas, sendo o objetivo da busca dos cavaleiros da Távola Redonda, único objeto com capacidade para devolver a paz ao reino de Artur. No entanto, em outra interpretação, ele designa a descendência de Jesus ( o sangraal ou sangue real ), segundo a lenda, ligada à dinastia Merovíngia. Finalmente, também há uma interpretação em que ele é a representação do corpo de Maria Madalena, a suposta esposa de Jesus e sua herdeira na condução da nova religião.
O SIMBOLISMO DO GRAAL
O símbolo do cálice sagrado, enquanto motivo de poder e fonte de milagres, é tão antigo quanto a História. O SANTO GRAAL teve múltiplos precursores e apareceu sob variadas formas antes de ter sido identificado com o cálice do ritual usado na missa católica. Muitas vezes o GRAAL foi descrito não como um cálice, mas como uma pedra. Neste sentido o símbolo é profundamente alquímico, ou seja – a conciliação dos opostos mediante a harmonia entre o céu e a terra. A etimologia da palavra Graal é controvertida. Costuma-se considerá-la como oriunda do latim "gradais" - cálice. Outros dizem que "Graal" vem de outra palavra latina - 'graduale' que significa 'gradual" um livro de orações e cânticos místicos.Os celtas se referiam ao Graal como um caldeirão e a lenda em torno de um cálice sagrado pode ter relação com a importância que os celtas davam ao caldeirão, onde os druidas preparavam suas poções mágicas.Esse conceito popular lembrava-lhes abundância e renascimento. Muitos personagens míticos dos celtas estavam envolvidos com esse símbolo: Nasciens, foi transportado por mãos invisíveis para uma ilha onde lhe apareceu um caldeirão mágico; Dagda fortalecia os guerreiros com o alimento do caldeirão. Outro caldeirão célebre foi o pertencente à deusa Caridween, que preparou uma poção para infundir sabedoria em seu filho.Os recipientes, como a taça, o caldeirão e os vasos, são símbolos do útero, a matriz da vida e a espada o órgão masculino fecundador. É no vazio que acontece o ciclo permanente de nascimento, morte e renascimento. Os cálices são oferendas ao espírito desconhecido que preside determinado tempo e local, uma oração que se eleva a Deus, pedindo que seu Espírito desça à terra. Este é o significado sagrado da missa católica: dois movimentos de direções opostas – o cálice voltado para o céu e o espírito projetando-se sobre ele – formam o ciclo de dar e receber, o eixo entre o superior e o inferior.

A LENDA ORIGINAL
Antes do século VII, a tradição e a Bíblia propiciaram o desenvolvimento de uma lenda intrigante sobre o cálice sagrado. Diz essa lenda que, antes da criação do homem, houve uma grande batalha no céu. O Arcanjo Miguel e seus anjos guerrearam contra Lúcifer. O adversário e seus anjos combateram ferozmente, diz a Bíblia; "todavia não venceram, nem acharam mais seu lugar no céu. E a antiga serpente, o Grande Dragão chamado demônio ou satanás foi expulso de lá sendo atirado para a terra com seus anjos". Diz a lenda que Lúcifer trazia um pedra colada na testa, uma esmeralda que funcionava como um terceiro olho. Quando Lúcifer foi atirado pelo Arcanjo Miguel à terra, a esmeralda partiu-se e sua visão ficou prejudicada. Um pedaço permaneceu em sua testa dando-lhe uma visão distorcida de sua situação como anjo caído; o outro fragmento foi guardado pelos anjos. Mais tarde, o Graal foi esculpido neste segundo pedaço.


AS LENDAS DO CÁLICE SAGRADO
Parece que durante sua presença na terra, o GRAAL necessitou de um abrigo e, dado ao seu caráter espiritual, essa habitação deveria ser um templo especialmente projetado para esse fim e oculto da visão dos profanos.Mesmo se encararmos o GRAAL como um tema pertencente aos planos inexplorados da alma, restam-nos alguns enigmas históricos relacionados com a figura de Jesus Cristo, José de Arimatéia, o Rei Arthur e, mais tarde, com os estranhos acontecimentos que marcaram a vida e agonia dos Cátaros na região do Languedoc, no sul da França.Esses episódios, custaram a vida de milhares de pessoas e permanecem até hoje como indicadores da provável existência física de um Rei e Sacerdote do Santo Graal. Seria esse o Rei, eterno e onipresente Sacerdote da Távola Redonda, uma versão medieval inglesa relacionada à mesa da Última Ceia, sob a proteção de Arthur ? Ou seria essa Mesa Redonda uma forma de os místicos simbolizarem os círculos do infinito celeste e a egrégora da Grande Fraternidade Branca?Conta uma antiga lenda cristã, que José de Arimatéia teria recolhido no cálice, usado na Última Ceia, o sangue que jorrou de Cristo quando ele recebeu o golpe de misericórdia, dado pelo soldado romano Longinus, usando uma lança, depois da crucificação. Em outra versão, teria sido a própria Maria Madalena, segundo a Bíblia a única mulher além de Maria (a mãe de Jesus) presente na crucificação de Jesus, que teria ficado com a guarda do cálice e o teria levado para a França, onde passou o resto de sua vida.A lenda tornou-se popular na Europa nos séculos XII e XIII por meio dos romances de Chrétien de Troyes, particularmente através do livro "Le Conte du Graal" publicado por volta de 1190, e que conta a busca de Sir Percival pelo cálice.Mais tarde, o poeta francês Robert de Boron publicou Roman de L'Estoire du Graal, escrito entre 1200 e 1210, e que tornou-se a versão mais popular da história, e já tem todos os elementos da lenda como a conhecemos hoje.Finalmente, o poeta Wolfram von Eschenbach criou a mais inventiva e surpreendente versão para a história do Graal, em sua obra "Parsifal", escrita entre os anos de 1210 e 1220. Ele supõe o Graal anterior a Cristo. O Graal teria sido, não um cálice, mas uma pedra enviada a Terra há muito tempo atrás por espíritos celestiais. O Graal teria sido guardado por uma misteriosa irmandade de cavaleiros, chamados templáisen.Na literatura medieval, a procura do Graal representava a tentativa por parte do cavaleiro de alcançar a perfeição. Em torno dele criou-se um complexo conjunto de histórias relacionadas com o reinado de Artur na Inglaterra, e da busca que os cavaleiros da Távola Redonda fizeram para obtê-lo e devolver a paz ao reino. Nas histórias misturam-se elementos cristãos e pagãos relacionados com a cultura celta.Segundo algumas histórias, o Santo Graal teria ficado sob a tutela da Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, também conhecida como Ordem do Templo, ou simplesmente "Templários". Instituição militar-religiosa criada para defender as conquistas nas Cruzadas e os peregrinos na Terra Santa. Alguns associam os templários a irmandade que Wolfram cita em "Parsifal".Segundo uma das versões da lenda, os templários teriam levado o cálice para a aldeia francesa de Rennes-Le-Château. Em outra versão, o cálice teria sido levado de Constantinopla para Troyes, na França, onde ele desapareceu durante a Revolução francesa.Os cátaros, acreditavam que este mundo é o verdadeiro inferno; que a encarnação do Espírito do Cristo foi o verdadeiro sacrifício simbolizado na cruz do calvário. A Igreja Romana via o catarismo como um movimento reformista. No início do século XIII uma armada de cavaleiros do norte desceu pelo Languedoc para exterminar a heresia cátara e requisitar para si os ricos espólios da região.Conta-se que durante o assalto das tropas às fortalezas albigenses, apareceu no alto da muralha uma figura coberta por uma armadura branca. Os soldados recuaram, temendo ser um guardião do Santo Graal. Mas, prevendo a derrota, os cátaros, ocultaram o Santo Graal num dos numerosos subterrâneos onde estaria até hoje.Nesse contexto histórico poderiam ser explicados os mistérios do Messias e as verdades que a Igreja proibiu sobre a "dinastia do cálice", a matança dos cátaros, as cruzadas e a história do abade Berenger Saunière em Rennes-le-Château, no Languedoc.


A DINASTIA MEROVINGIA
Segundo algumas lendas, a descendência de Jesus era de sangue real, ele próprio herdeiro do trono de Jerusalém por ser descendente do Rei Davi, e migrou para a Europa, particularmente para a França e fundou a dinastia merovíngia, cuja posição, mais tarde, foi usurpada pelos carolíngios e pela Igreja Católica. Neste caso, o sangraal ou sangue real seria a própria descendência de Jesus, os merovíngios.Os merovíngios se diziam descendentes de reis de Tróia, e isto justifica tantas localidades na França que possuem um nome que lembra Tróia, inclusive a cidade natal de Chrétien de Troyes, autor das primeiras histórias sobre o Graal.Histórias revelam a existência de uma sociedade secreta, chamada Priorado de Sião, que se dedica a defender a descendência Merovíngia e seu direito ao trono na Europa. Segundo algumas fontes, o Priorado do Sião justifica este direito pela descendência direta de Jesus e do Rei Davi..


MARIA MADALENA
Além destas lendas, existem também outras histórias paralelas, como a que conta que o Santo Graal, na verdade, é o corpo de Maria Madalena.Ela seria a esposa de Cristo e deveria ser a herdeira da nova religião.A história também diz que junto ao cadáver desta, estariam preciosos pergaminhos e documentos escritos pelos apóstolos de Jesus e pelo próprio Cristo. Tais pergaminhos segundo a lenda, são extremamente contraditórios com a Bíblia e portanto um verdadeiro tesouro sobre o legado de Cristo na Terra.Em 1948, na localidade de Nag Hammadi, foram encontrados pergaminhos que continham evangelhos apócrifos, e cujo conjunto de textos foi chamado de biblioteca de Nag Hammadi.As cópias destes evangelhos supunham-se perdidas, pois haviam sido proibidas e queimadas pela Igreja após o concílio de Nicéia.Entre estes documentos antigos encontra-se o "Evangelho de Maria Madalena", que apresenta inconsistências com os quatro evangelhos aceitos pela Igreja. Um dos pontos é que entre os seus discípulos, Maria Madalena é a preferida, e é ela que transmite os ensinamentos de Jesus aos outros.Em outro documento da biblioteca de Nag Hammadi, o "Evangelho de Filipe", faz-se referência ao fato que Jesus a ama mais que aos outros discípulos e a beija com frequência.Tudo isto fortalece a hipótese do casamento entre ambos, e que seja Maria Madalena e sua descendência os verdadeiros herdeiros da religião fundada por Jesus.Um grande argumento em favor desta união, é a de que era impensável que um judeu, naquela época, chegasse aos 30 anos sem estar casado.

A BUSCA DO GRAAL
Do ponto de vista místico, a busca do Graal representa a busca por uma vida superior, por progresso espiritual. Nas lendas arturianas, só é possivel às pessoas de coração puro e isentas de pecado ver e tocar o cálice.Para o iniciado, o caminho do GRAAL está indissoluvelmente unido à idéia de um sacrifício e de uma viagem cheia de perigos para alcançar a iluminação, o renascimento ou a "vida eterna" segundo os cristãos. O início e o final da Busca do SANTO GRAAL são, por isso mesmo, momentos cruciais, pois é uma busca que não termina. O GRAAL tem que ser constantemente buscado no coração, na mente e no espírito; sua revelação final representa aquele ideal de subida aos planos superiores de existência, objetivo máximo de todos os místicos. Ao entrar em comunhão consigo mesmo, o místico descobre não uma melancolia - a cor negra, "nigredo" para os alquimistas - mas um parceiro interno, uma relação que se assemelha à alegria de um amor secreto. Este estágio da vida iniciática é representado pela primavera oculta, onde as sementes brotam da terra nua, trazendo as promessas de futuras colheitas.
Non Nobis Domine, Non Nobis, Sed Nomini Tuo, da Gloriam!( Não por nós Senhor, não por nós, mas para a glória de Teu nome! )

OS QUATRO ELEMENTOS



Os quatro elementos (Terra, Ar, Água e Fogo) são divididos em dois grupos. O Fogo e o Ar são considerados ativos e a Água e a Terra passivos. Essa divisão se assemelha aos dois grupos da filosofia chinesa: yin representa Água e Terra e yang o Fogo e o Ar.
Os signos da Água e da Terra são mais introspectivos, cautelosos e ponderados. Já os signos do Fogo e do Ar não têm tantas reservas e se expressam socialmente com menor precaução. Os elementos também foram divididos nas qualidades quente, seco, úmido e frio, a incorporação de uma teoria grega muito antiga, que posteriormente deu origem aos quatro temperamentos da medicina antiga: colérico (quente e seco), sanguíneo (quente e úmido), melancólico (frio e seco) e fleumático (frio e úmido). Quente e Frio dizem respeito à quantidade de energia: alta ou baixa, respectivamente. Seco e Úmido falam da capacidade, talento ou interesse maior ou menor em criar ou desfazer conexões.

O Elemento FOGO Qualidades: Quente e Seca Energia alta, rápida e grande talento para desfazer conexões. Não há quem não saiba o quanto o Fogo é de extrema necessidade para o homem. Aquece seu alimento, sua casa e oferece conforto. Porém é também um elemento perigoso se estiver fora do nosso controle, podendo causar danos irreparáveis. Em outras palavras, o elemento Fogo na astrologia representa a força do espírito. É o desejo da vida, a vontade de ser. Para os signos de Áries, Leão e Sagitário isto significa pressa, impaciência, ação individual, esperança, confiança em si próprio, paixões, desejo de vencer e honestidade. Os signos de Ar abanam as chamas do Fogo, fornecendo-lhes novas idéias, o que torna esses dois elementos compatíveis.

O Elemento TERRA Qualidades: Fria e Seca Energia concentrada, lenta e grande talento para desfazer conexões. Touro, Virgem e Capricórnio compõem o elemento Terra. São signos providos de muita paciência e auto-disciplina, capazes de alcançar seus ideais com muita persistência. Esses signos tendem a confiar mais no raciocínio prático do que nas inspirações. Os signos deste elemento podem ser bastante cautelosos e convencionais, fazendo-os duvidar das pessoas com mente ágil. Suas principais características são: aplicação, concentração mental, esforço e espírito conservador. Acima de tudo, esses signos devem se preocupar mais em observar o mundo invisível, o mundo que não possui a forma concreta da Terra.

O Elemento AR Qualidades: Quente e Úmida Energia alta, rápida e grande talento para estabelecer conexões. Todos os seres terrestres estão conectados, pois todos respiramos o mesmo ar. Isso faz com que esse elemento se torne coletivo. Pessoas com o signo de Gêmeos, Libra e Aquário compõem o elemento da mente, geralmente se adaptam com facilidade e são muito curiosos. Enquanto os signos de Fogo desejam algo, os de Ar idealizam as coisas imateriais. Possuem uma maneira impulsiva de agir, sentimentos artísticos, preferência pelas mudanças objetivas e tendem à distração. Esse indivíduo pode caminhar na neblina, sem saber como aplicar suas energias, ou pode ter sua mente tão clara como o ar antártico.

O Elemento ÁGUA Qualidades: Fria e Úmida Energia concentrada, lenta e grande talento para

estabelecer conexões.Assim como a Terra, o corpo humano é composto 70% de Água, o que nos leva a crer na importância vital deste elemento. Também é conhecida como solvente universal, ou seja, é capaz de dissolver mais substâncias que qualquer outro líquido conhecido por nós. Na astrologia, a Água pode ser simbolizada pela alma ou a emoção. Câncer, Escorpião e Peixes levam consigo as características deste elemento, o que significa sua sensibilidade e vulnerabilidade tão marcantes. Por isso, se não controlam suas reações emocionais acabam passando por freqüentes instabilidades interiores.


OS ELEMENTOS NA MAGIA

O Sol, Elemento ativo - masculino, aparece nas magias desde a antiguidade, é fonte de toda energia e vida humana. Sua função é promover nossa auto- consciência, auto-expressão, através da criatividade. Símbolo da alegria, vitalidade, nobreza, beleza, sorte, iluminação,vontade, dignidade, orgulho.

A Lua, Elemento passivo - feminino, possui uma energia que atua em cada uma de suas fases de forma diferente. A Lua é quase sempre ligada a fertilidade e abundância. Regularizadora das nossas funções psíquicas, através da memória e do esquecimento. Símbolo do equilíbrio emocional.

O Mel, dá força aos assuntos ligados aos sentimentos. É o símbolo da docilidade da bondade e do amor. Se estiver inimizado com alguém, escreva o nome da pessoa em um papel, coloque num prato virgem, derrame mel sobre o papel. Acenda uma vela em cima do papel, ofereça para o anjo da guarda dela e aguarde que a reconciliação virá.

O Sal Grosso, tem a propriedade de afastar quebranto e mau olhado, utilize um punhado para banho. Sua força vem das águas do mar, por isso purifica e protege.

A Água, símbolo da renovação, recomeço e de uma nova vida. Este elemento aparece sempre nas magias por eliminar os flúidos negativos. Quando usada água benta de igreja o efeito é muito melhor, porque o padre está investido do poder divino.

As Ervas, aparecem nas magias geralmente em conjunto com a água, nos chamados banhos de cheiro e descarrego. Representam uma forma de contato do ser humano com o elemento terra. As mais comuns são: "Arruda, Guiné, Alecrim, Benjoim, Alfazema, Espada de São Jorge."

Só mais um pukinho pra quem gosta de ler!!!

Até que enfim um post interessante né?



Bom gente boa tarde.
Hj vou começar meu blog...

rsrsrs
Qd eu comecei a postar eu keria uma coisa bem diferente... com estudos e tal..
Mas até agora não estou me dando muito bem com esse blog... rsrsrs
E também estou passando por uma fase meia estressante... Deve ser anciedade pela gestação!
Vou postar hj sobre o xamãnismo.
Apesar de não pratica-lo muito, é uma parte da magia que muito me interessa...
Quem vai gostar desse post é meu maridão!!!
rsrs...
Fascinado por Xamãnismo!
bjus a tds e boa leitura!


XAMÃNISMO

Xamanismo é o nome genérico dado às atividades de práticas mágicas, geralmente realizadas por um xamã, ou feiticeiro, que busca contatar mundos e forças sobrenaturais, invocar ou incorporar espíritos ou entidades divinas.Aparece em diferentes cultos religiosos da Ásia Central e Setentrional, África, Américas e Oceania, em culturas antigas em diferentes estágios de evolução, particularmente nas sociedades indígenas. Por essa razão, o xamanismo não é considerado uma religião propriamente dita, mas um traço característico a diversas religiões. Usualmente, as principais tarefas destinadas a um xamã são a cura, a adivinhação e a busca de soluções para problemas ou questões da coletividade. É comum que o xamã entre em estado de transe emocional e que utilize plantas, animais e minerais em sessões rituais, que podem incluir a ingestão de bebidas muitas vezes alucinógenas. O Xamanismo é a "Arte" ligada aos poderes dos elementos, à Gaia (Terra), às forças oriundas dos animais, plantas dos bosques e florestas e de nossos ancestrais. Os Xamãs cultuam o "Grande Espírito", Pai-Mãe Criador, que é "Deus". Possuem técnicas milenares, de onde provém a prática em descobrir no seu instinto, como cultivar o animal que todos levamos dentro de nós e que em qualquer momento pode chegar a manifestar-se. Essa característica, passa por povos, lugares e tempos diversos, e sempre encontra uma forma de se expressar, manifestando-se em estados puros de agressividade, nos momentos de por a prova o poder que cada um tem para sobreviver em um ambiente hostil, seja na selva, seja nas cidades.As vivências no Xamanismo em estado puro e selvagem, é totalmente diversa do Xamanismo praticado nas cidades de todo o mundo. Nas cidades, a prática do Xamanismo também se faz presente, mas se traduz em um estado e uma vivência bem diferente do Xamanismo praticado em plena selva, onde o animal de poder é freqüêntemente observado em seu aspecto puro e se adota sua postura, forma e poder, para desenvolver tarefas no mundo dos espíritos.







ANIMAIS DE PODER.

Segundo as tradições indígenas todo ser humano possui um totem animal, um espírito em forma de animal que além de emprestar algumas de suas características ao Xamã, também age como guardião e conselheiro, chamado "Animal de Poder". O "Animal" desperta no Xamã instintos adormecidos que podem deixá-lo melhor preparado para enfrentar as situações adversas. O grande desafio do iniciado no Xamanismo, é encontrar esse animal, identificá-lo e domesticá-lo, cavalgando no seu poder. O verdadeiro xamã se converte em seu animal de poder, descendo aos porões do reino animal, para dele melhor compreender sua missão e a sua força neste mundo. Porque é do nosso animal de poder que tiramos forças para lutar, competir, enfrentar nossos inimigos e vencer obstáculos, usando a sua força animal. Dependendo do animal que se manifestar, o Xamã poderá adquirir certos poderes mágicos, como por exemplo : Ver mais longe ( Águia, ou Gavião) , enxergar inimigos ocultos ( Coruja ), perseguir seus objetivos ( Falcão ), etc. Para os Yanomami da Amazônia e Venezuela, todo homem tem como seu duplo anímico um animal de poder, chamado de "duplo animal". Os animais também podem ser espíritos de ancestrais, que vivem nas florestas e que assumiram essa forma por terem comportamentos descontrolados ou fora de alguma regra social.Conectar com um animal de poder através de sua sabedoria de sobrevivência, comportamento e maestria é conectar com nossa própria essência e com as qualidades instintivas que tem o ser humano como parte da Natureza.É buscando esse poder animal dentro de nós que nos preparamos para as batalhas da vida e do espírito. Veja algumas descrições desses animais de poder, de acordo com as tradições das Tribos Brasileiras.





RITUAL PARA DESPERTAR O ANIMAL DE PODER

Numa noite de lua cheia, tome um banho de ervas ( de sua preferência ) e sal grosso, coloque uma roupa limpa e confortável, dirija-se a um local tranquilo, se possível ao ar livre. Acenda uma pequena fogueira. ( que deverá ser extinta no final do ritual, tomando todos os cuidados para não provocar incêndios). Faça um círculo mágico com pedras previamente recolhidas, sente-se de pernas cruzadas no centro do círculo e de frente para a fogueira que deverá estar fora do círculo. Acenda uma vela branca à sua esquerda e um incenso ( de sua preferência ) à sua direita.Tenha à mão um maço de ervas secas de sua preferência ( Arruda, alecrim, benjoim, alfazena, etc. )
Jogando um punhado de ervas na fogueira, faça a seguinte invocação :
"Que o Grande Espírito esteja comigo hoje e sempre." "Eu ( diga seu nome ), seu ( sua ) filho(a), peço sua permissão para iniciar este ritual.Espíritos ancestrais, acendam as chamas dos irmãos animais, para que possam iluminar meu caminho. "
Jogue mais um punhado de ervas na fogueira e diga :
"Ancestrais, antigos aliados, aqueles que trazem a memória do tempo, ouçam meu pedido, sintam minha intenção, estejam comigo."
"Nas patas do cavalo, nos olhos da coruja, nas asas da águia, nas garras da onça, no bico do gavião, que se acenda em minha alma a força do meu animal guardião."
Jogue outro punhado de ervas na fogueira .
"Que meu animal guardião se apresente agora, que eu possa senti-lo e a ele me religar."
Respire profundamente e deixe a sua mente vagar em busca do animal. De olhos fechados, deixe que seu animal se apresente. É possível que vente nesse momento, ou ocorra algum fenômeno atmosférico, como um trovão, por exemplo, não se assuste.
Sinta seu corpo, sinta seus pés, sinta as patas do animal fundindo-se aos seus pés e mãos. Sinta suas pernas, braços e tronco. Sinta todas as partes de um animal se fundindo ao seu corpo. Procure identificar o animal. A essa altura você já saberá qual é este animal, então sinta a cabeça do animal fundindo-se à sua cabeça.
Nesse momento você será o animal, começará a sentir-se como o animal, não tema pois estará protegido no círculo mágico. Sua mente poderá assumir o animal e explorar o território sob a identidade do animal. Se for um pássaro, poderá voar, se for um peixe experimentará a sensação de nadar, se for um felino sentirá seu poder, e assim por diante.
Concentre-se no animal e experimente o seu poder, seja o animal, viva o animal.
Este ritual poderá durar horas ou minutos, dependerá exclusivamente de você.
Quando quizer finalizar o ritual, agradeça ao Grande Espírito e as entidades presentes, por esta experiência, bata palma três vezes, dizendo : " Este ritual está encerrado ".
Apague a fogueira, desfaça o cículo.
Caso não consiga despertar seu animal, no primeiro ritual, não desista, quando chegar em sua casa, faça a seguinte oração : "Espíritos antigos, meus ancestrais, em nome do Grande Espírito, ouçam minha oração, revelem-me em sonho meu animal guardião. "
Repita o ritual na próxima lua cheia.
Obs : Este ritual poderá ser adaptado, para ambientes fechados, apenas substituindo a fogueira por um brazeiro em um incensório de olíbano, ou outro recipiente com a mesma finalidade, as ervas poderão ser substituidas por tabaco aromatizado. Pode-se utilizar música, de preferência indígena ou instrumental.Poderá também ser aplicado em grupo, sob a orientação de um Xamã.


Bom por hj é só...


Eu acho...

bjus a tds!!















Eu Te Amo Em 100 linguas Diferentes


Africano - Ek het jou lief
Albanês - Te dua
Árabe - Ana behibak (para homem) Árabe - Ana behibek (para mulher)
Armenia - Yes kez sirumen
Bambara - M'bi fe
Bangla - Aamee tuma ke bhalo aashi
Belarusian - Ya tabe kahayu
Bisaya - Nahigugma ako kanimo
Búlgaro - Obicham te
Camboja - Soro lahn nhee ah
Chinês Cantonese - Ngo oiy ney a
Catalao - T'estimo
Cheyenne - Ne mohotatse
Chichewa - Ndimakukonda
Corsican - Ti tengu caru (para homem)
Creol - Mi aime jou
Croacia - Volim te
Czech - Miluji te
Dinamarquês - Jeg Elsker Dig
Holandês - Ik hou van jo
Inglês - I love you
Esperanto - Mi amas vin
Estonia - Ma armastan sind
Etiópia - Afgreki'
Faroese - Eg elski teg
Farsi - Doset daram
Filipino - Mahal kita
Finnish - Mina rakastan sinua
Francês - Je t'aime, Je t'adore
Gaelic - Ta gra agam ort
Georgian - Mikvarhar
Alemão - Ich liebe dich
Grego - S'agapo
Gujarati - Hoo thunay prem karoo choo
Hiligaynon - Palangga ko ikaw
Havaiano - Aloha wau ia oi
Ebreu - Ani ohev otah (para mulher) Ebreu- Ani ohev et otha (para homem)
Hiligaynon - Guina higugma ko ikaw
India - Hum Tumhe Pyar Karte hae
Hmong - Kuv hlub koj
Hopi - Nu' umi unangwa'ta
Hungria - Szeretlek
Icelandic - Eg elska tig
Ilonggo - Palangga ko ikaw
Indonesia - Saya cinta padamu
Inuit - Negligevapse
Irish - Taim i' ngra leat
Italiano - Ti amo
Japonês - Aishiteru ; watashiwa anata o aishite imasu
Kannada - Naanu ninna preetisuttene
Kapampangan - Kaluguran daka
Kiswahili - Nakupenda
Konkani - Tu magel moga cho
Coreano - Sarang Heyo
Latino - Te amo
Latvian - Es tevi miilu
Libanés - Bahibak
Lituano - Tave myliu
Malay - Saya cintakan mu / Aku cinta padamu
Malayalam - Njan Ninne Premikunnu
Chinês Do Mandarin - Wo ai ni
Marathi - Me tula prem karto
Mohawk - Kanbhik
Moroccan - Ana moajaba bik
Nahuatl - Ni mits neki
Navaho - Ayor anosh'ni
Norueguês - Jeg Elsker Deg
Pandacan - Syota na kita!!
Pangasinan - Inaru Taka
Papiamento - Mi ta stimabo
Persa - Doo-set daaram
Pig Latin - Iay ovlay ouyay
Polish - Kocham Ciebie
Português - Eu te amo
Romenia - Te ubesk
Russo - Ya tebya liubliu
Scot Gaelic - Tha gra\dh agam ort
Serbian - Volim te
Setswana - Ke a go rata
Sindhi - Maa tokhe pyar kendo ahyan
Sioux - Techihhila
Slovak - Lu`bim ta
Sloveno - Ljubim te
Espanhol - Te quiero / Te amo
Swahili - Ninapenda wewe
Sueco - Jag alskar dig
Alemão / Suisso- Ich lieb Di
Tagalog - Mahal kita
Taiwanese - Wa ga ei li
Tahitiano - Ua Here Vau Ia Oe
Tamil - Nan unnai kathalikaraen
Telugu - Nenu ninnu premistunnanu
Thai - Chan rak khun (para mulher) Thai - Phom rak khun (para homem)
Turquia - Seni Seviyorum
Ukraniano - Ya tebe kahayu
Urdu - mai aap say pyaar karta hoo
Vietnamita - Anh ye^u em (para mulher) Vietnamita - Em ye^u anh (para homem)
Welsh - 'Rwy'n dy garu
Yiddish - Ikh hob dikh
Yoruba - Mo ni fe
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** Boa tarde pessoal!!!**



Passando pra dar uma atualizadinha... Porem sem muitas ideias!! rsrsrs


"Algumas pessoas acreditam que as borboletas são fadas disfarçadas. Outras, que as fadas têm a capacidade de transformar os sonhos em realidade. Neste mundo de meu Deus, acho que tudo é possivel, nada é descartável. Por via das duvidas, não mato borboletas. Posso estar matando meus próprios sonhos sem saber. E o mundo é muito mais bonito com elas."




EXCALIBUR A ESPADA DO PODER
Todo mundo já ouviu falar de excalibur a espada do poder, manejada pelo rei Arthur, mas pouco sabemos sobre ela, eu como uma admiradora da cultura celta, me dediquei um pouco e ai está, acho que consegui colocar em uma linguagem pra todos entender. ( eu espero! )



EXCALIBUR
Excalibur é sem sombra de duvida, a mais famosa espada de todos os tempos. Ela foi criada nos reinos mais distantes e místicos de Arcádia, pela feiticeira conhecida na Terra como Viviane, ou a Dama do Lago. O nome verdadeiro da espada Excalibur era Kaledfwich.Excalibur pertencia a Uther Pendragon, rei dos Bretões. Uther foi emboscado e mortalmente ferido em combate. Antes de morrer, Uther cravou a espada em uma pedra para evitar que seus inimigos a tomassem (algumas fontes dizem que Uther cravou a espada em uma bigorna).Merlin fez um feitiço sobre a espada que impedia que ela fosse retirada por qualquer um que não fosse Arthur Pendragon, filho de UtherTodos os guerreiros de Bretanha tentaram o feito, mas apenas um rapaz ainda muito jovem foi capaz de retira-la da pedra. Era Arthur, ainda adolescente; sendo assim reconhecido por Merlin como futuro monarcaO destino final de Excalibur também é incerto. Algumas das versões desta lenda contam que, antes de criar a Távola Redonda, Rei Arthur enfrentou um poderoso guerreiro, inferior em nobreza e superior em técnica. Prestes a ser derrotado, Arthur fez uso dos grandes poderes de Excalibur de modo a reverter a situação do combate. A espada se quebrou com o golpe. Amargurado por ter usado o poder Excalibur para derrotar um oponente mais forte, Arthur jogou as duas partes da espada em um lago.Este lago possuía uma ligação com Arcádia e a própria Dama do Lago sentiu a presença de Excalibur. Ela consertou a arma e um dia, quando Arthur estava nas proximidades dele, ela apareceu e devolveu Excalibur a ArthurDizem alguns que, pouco antes de morrer, Arthur retornou ao lago e devolveu Excalibur à Dama do Lago. Outras versões se omitem nesse ponto.


PODERES DE EXCALIBUR
Os poderes de Excalibur são, sem sombra de dúvida, impressionantes. Quase tão poderosa quanto Excalibur é sua bainha. Enquanto Excalibur estiver embainhada, seu dono não sofrerá nenhum tipo de dano por arma, seja mágica ou não. Apenas fogo, frio, ácidos e magias podem afetar. O conjunto também confere uma aura mística de confiança a todos que estiverem lutando ao seu lado, permitindo que lutem com eficiência mesmo quando grandemente inferiorizado em número. muito maneiro, não é ser o possuidor de tal poder ! há, eu com uma excalibur !!!
Me interesso muito com assuntos relacionados a essa época!
Não sei como, mas tenho quase certeza de que sou de lá... rsrsrsrs, e não pensem que eu era boazinha não viu???? Tenho quase certeza de q quebrei todos os tabus daquela epoca...
assim como continuo fazendo hj em dia né???? rsrsrsrsrs.

Boa tardee!!!

Hoje estou meia sem criatividade para postar...

Passei ontem o meu primeiro dia das mães... Foi estranho o povo me dando parabéns, mas foi legal.

Hoje minha cunhadinha deu os primeiros sinais do meu sobrinho lindo!!!

Nossa estou nervosa por ela... Quase ganhei o meu aki!!!

Dani que Deus te ilumine!!!

Boa sorte!!!!

Gabrielzinho seja bem vindo coisa mais linda da tia! (não mais lindo que meu Vini, claro) **RS

Amo vcs 4!!!

bjus vou pesquisar algo pra postar!